31 de março de 2012

Jornal “chapa branca” defende anel viário de Nova Luzitânia duas vezes

Victor Hudsen  – Grupo UN/São Paulo

O jornal “A Voz do Pono na Região”, usado para enaltecer a administração do prefeito Germiro Ferreira Lima (PSDB) em Nova Luzitânia defendeu o anel viário “Orlando Tomé de Souza” em duas edições diferentes, sendo que a segunda das defesas ocorreu na edição de 3 a 9 de março de 2012.

O texto diz que “o local se tornou uma excelente opção para os apreciadores de uma caminhada”. E relatou os benefícios da estrada que tem cerca de 3 km. Ainda segundo a publicação que supostamente usou palavras do prefeito que diz “a utilização da obra do Anel Viário demonstra maior utilidade do que se esperava”.

O que o governo do prefeito Germiro não diz é quanto ela paga para o jornal “A Voz do Povo na Região”, fazer as publicações a respeito da cidade. Visivelmente um veículo de cunho marrom, a reportagem mais parece texto de assessoria de imprensa e não uma matéria jornalística.

É vergonhoso o uso de jornais por parte da administração luzitaniense para enaltecer as obras que são feitas na cidade, em especial a do anel viário que foi entregue pela metade e que não passe de um rasgo feito no chão, sem qualquer tipo de infraestrutura básica. 

30 de março de 2012

Matadores de aluguel de Belém vão a outras cidades para cometer homicídio

Willian Ferraz – Grupo UN/MRB-27
Belém, capital do Pará, é a cidade brasileira com maior facilidade em encontrar matadores de aluguel. Por valores entre R$ 1.000 e R$ 15.000 é possível contratar pistoleiros para matar qualquer um, desde desafetos por brigas de bar, a defensores do meio ambiente. O que está se tornando comum, é os matadores viajarem até outras cidades e Estados para atenderem seus clientes.
Pagando a quantia exigida pelo pistoleiro e as passagens de ônibus ou avião, os profissionais do homicídio vão a qualquer parte do Brasil ou até mesmo de países fronteiriços para executar suas vítimas. Essa pratica ainda não foi denunciada por qualquer veiculo de comunicação, mesmo porque, nenhum jornalista é ousado o suficiente para investigar o fato.
O Grupo UN obteve com exclusividade informações de matadores profissionais de Belém que afirmam cometer tal pratica. “Nós vamos aonde o cliente quiser para matar, basta pagar o combinado, mais as passagens de ônibus ou avião que nós fazemos o serviço”. Por questão de segurança não identificamos o autor da afirmação e nem fizemos imagens dele.
A situação no Pará por mortes encomendas é a mais critica do país, estima-se que 40% dos assassinatos ocorridos na região metropolitana de Belém são por encomenda, tornando a capital paraense uma das cidades mais perigosas para se viver no Brasil e no mundo.  A terra sem leis é um campo de batalha, onde quem tem maior poder financeiro prevalece.
“Eu já fui no Nordeste para matar, não acho isso correto, mas tenho que criar meus filhos e por aqui quase não tem emprego, ai agente vive do jeito que dá e espera o juízo final”, ressaltou um matador de aluguel. Os pistoleiros chegam a fazer até 4 viagens por mês em busca de suas vitimas, apenas se orientando por fotos e pelas informações que lhe são prestadas pelos contratantes.

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