Se oposição se unisse Dona Edwirges seria eleita prefeita de Nova Luzitânia

Da Redação – Grupo UN/São Paulo

Após ouvir 150 eleitores em Nova Luzitânia, entre os dias 15 e 25 de abril, o Grupo UN fez uma estimativa que como será a eleição para prefeito no dia 7 de outubro. Os números tratam de um levantamento e não tem valor jurídico, pois não se trata de um levantamento.

Após a apuração, chegamos mais uma vez a conclusão de que, se permanecer unida a oposição vencerá a disputa, já que mais de 50% da população é favorável a mudança de governo, porém, caso haja mais de 2 candidatos, a tendência é que os eleitores se dividam, dando vantagem ao atual prefeito, Germiro Ferreira Lima do PSDB.

Foram usados 3 possíveis cenários para chegar aos números apurados pelo Grupo UN. Em três deles a oposição aparece dividida e em um, os opositores estão do mesmo lado e ganhariam a eleição em outubro.

Cenário 1: Oposição dividida entre o atual vereador Edson Bartolomeu e a ex-prefeita Edwirges M. Cavallini. 

• 1º Germiro . Lima (PSDB) – 41,2%
• 2º Dona Edwirges (PT) – 37,8%
• 3º Edson Bartolomeu (PMDB) – 14,8%
• Brancos, nulos e indecisos – 6,2%
• Votos de oposição somam – 52,6%

Cenário 2: Oposição dividida entre Dª Deuda Fernanda e Edson Bartolomeu. 

• 1º Germiro . Lima (PSDB) – 46,4%
• 2º Dª Deuda (PV) – 26,8%
• 3º Edson Bartolomeu (PMDB) – 22,1%
• Brancos, nulos e indecisos – 4,7%
• Votos de oposição somam – 48,9%

Cenário 3: Oposição unida. 

• 1º Dona Edwirges (PT) – 52,4%
• 2º Germiro F. Lima (PSDB) – 42,8%
• Brancos, nulos e indecisos – 4,8%

Cenário 4: Oposição dividida entre Dona Edwirges e Dª Deuda 

• 1º Germiro F. Lima (PSDB) – 38,2%
• 2º Dona Edwirges (PT) – 31,9%
• 3º Dª Deuda (PV) – 21,4%
• Brancos, nulos e indecisos – 8,5%
• Votos de oposição somam – 53,3%

Caso houvesse união, a posição venceria independentemente de qual seria o candidato a prefeito ou vice. Podendo compor uma chapa entre os três possíveis candidatos de esquerda. O aspecto negativo que favorece a derrota do atual prefeito é sua ligação com o político Laerte Aparecido Rocha (PSDB) e a administração regular, de acordo com a opinião da maior parte dos ouvidos.  

Prefeito de Nova Luzitânia não cumpriu nem metade do que foi prometido em campanha

Victor Hudsen – Grupo UN/São Paulo

O Grupo UN fez um levantamento das promessas feitas em campanha pelo atual prefeito de Nova Luzitânia, Germiro Ferreira Lima (PSDB), com base em cartilhas que foram distribuídas durante a eleição passada, e constatou que nem metade das promessas foi cumprida na atual administração.

A atual administração enfrentou durante o mandato inúmeros problemas, sobretudo com as obras que foram construídas, que apresentaram inúmeros problemas estruturais como infiltrações e rachaduras. Entre elas: o barracão multiuso que abriga uma fabrica na cidade e a creche escola que ainda passa por pequenas reformas estruturais, menos de 1 ano após sua construção.

O prefeito cumpriu a promessa de um médico atendendo no centro de saúde até às 22 horas, porém, durante seu mandato, por muitas vezes faltarem medicamentos básicos para a população que ainda reclama do atendimento no local. As obras do portal do recinto também devem ficar prontas até junho e outras obras que foram prometidas já estão em andamento.

Na lista do que foi prometido e não cumprido, está o canil da cidade, que iria servir para retirar os cães, gatos e outros animais abandonados pelas ruas. As casas populares, pelo menos em parte não deve sair do papel até o fim do mandato, segundo a administração por impasses gerados pela Fazenda Santa Enerstina, antiga dona do local onde serão construídas as moradias.

Cerca de 40% das promessas de campanha, entre obras e serviços públicos foi cumprido, o restante, não havendo tempo hábil para sair do papel até junho, devem ficar mesmo só na promessa.

Em tempo – A utilização desta matéria só será permitida mediante pagamento de seus direitos administrativos (isso não significa a compra do conteúdo e os créditos devem ser dados ao Grupo UN de Notícias). A reprodução em outros veículos de comunicação e em redes sociais é vedado a aqueles que não são membros da UnBlog Comunicação. O desrespeito dessas regras acarretará em processos na justiça com base na LDA (Lei de Direitos Autorais).      

Administração de Luizão, em Aracanguá deve deixar pelo menos duas obras sem inaugurar até junho

Vinícius Júnior – Grupo UN/São Paulo

A administração do atual prefeito de Santo Antonio do Aracanguá, Luiz Carlos dos Reis Nonato – o Luizão (PT) deve deixar pelo menos duas obras sem inaugurar até junho, quando encerra o prazo legal de inaugurações para candidatos a reeleição. Devem ficar sem inaugurar as obras da Praça Central e das 30 casas populares – isso porque o prefeito conseguiu terminar a construção da ponte que liga o município ao distrito de Vicentinópolis, quase um ano depois e após ter feito uma vítima fatal.

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A praça central da cidade já está em construção a quase 3 anos e seu orçamento gira em torno de R$ 400 mil reais. Durante sua execução foram enfrentados inúmeros problemas e o prefeito teve que recorrer a Câmara dos Vereadores para conseguir mais dinheiro dar andamento a construção. Aracanguá que detém o titulo de Município Verde Azul executa uma obra sem que ela contenha 30% de área verde, um desrespeito à lei. Na praça o que se vê é muito cimento e concreto, que conta ainda com duas construções de 2 quiosques 1 de cada lado da obra, o que deixa o ambiente ainda mais desfavorável.

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Já as casas populares, houve promessa de que os moradores passariam o natal morando nelas em duas ocasiões, em nenhuma delas a promessa se cumpriu e os futuros inquilinos esperam pelo desfecho das construções que também enfrentou grandes dificuldades, inclusive do abandono da empreiteira responsável pelo serviço. Para os futuros moradores, as 30 casas se tornaram um sonho ainda distante, pois eles não fazem ideia de quando poderão se mudar, pois a maior parte das casas não tem porta nem janela. Um desserviço que foi prestado pelo atual prefeito de Aracanguá.  

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